A noite anuncia-se com a saída
Dos caçadores noturnos,
Olho atentamente pela janela
Um pedaço do céu cair.
Ouço ao longo do caminho uma doce melodia,
Meu coração acompanha essa valsa mortal
Fazendo-me faltar o ar a cada ápice
Da estranha música.
Por fim, vejo-te em suas vestes negras,
Fazendo exuberantes as asas que lhe adornam.
Ah maldito cavaleiro negro,
Tece nas cordas do teu violino
A teia mais fatal de todas;
Ah meu benigno anjo da música,
Danças sobre a neve, enquanto a mesma
Cai a tua volta.
Faz despertar em mim, os mais mundanos desejos.
Me deixa a aspirar pelo o teu toque,
Fazendo-me a tua criança com a frieza
Que domina o teu olhar estonteante.
Oh meu anjo negro, enquanto for meu cavaleiro da música a ti será minha alma.
Quanto a mim, restará apenas a dor.
A dor de te amar em silêncio.
Gabriela Vaz
Dos caçadores noturnos,
Olho atentamente pela janela
Um pedaço do céu cair.
Ouço ao longo do caminho uma doce melodia,
Meu coração acompanha essa valsa mortal
Fazendo-me faltar o ar a cada ápice
Da estranha música.
Por fim, vejo-te em suas vestes negras,
Fazendo exuberantes as asas que lhe adornam.
Ah maldito cavaleiro negro,
Tece nas cordas do teu violino
A teia mais fatal de todas;
Ah meu benigno anjo da música,
Danças sobre a neve, enquanto a mesma
Cai a tua volta.
Faz despertar em mim, os mais mundanos desejos.
Me deixa a aspirar pelo o teu toque,
Fazendo-me a tua criança com a frieza
Que domina o teu olhar estonteante.
Oh meu anjo negro, enquanto for meu cavaleiro da música a ti será minha alma.
Quanto a mim, restará apenas a dor.
A dor de te amar em silêncio.
Gabriela Vaz
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