Por que senhor, fizeste nascer eu,
Humano fraco e ingenuo?
Por que deixaste que este mundo impuro, Mostrasse-me a face sombria do terror, Corrompendo-me e poluindo minha
Pura Alma.
Maldito seja senhor, o destino que me deras, Jogada na sarjeta a disposição dos cães raivosos, Entupidos de arrogância,
Que loucos de fome devoram-me,
E recogitam-me com orgulho.
Nas vielas, escondendo-me da luz,
Para não sofrer com as criaturas
(im) Perfeitas que governam o mundo
Com tanto (des) respeito.
Mas finalmente vou ao encontro da Anciã,
Que com os olhos ternos cuida das minhas feridas, E consola-me das maldades do Deus dos homens. Mas no caminho ainda passo pelas casas
De famílias (des) unidas, vivendo
A verdadeira (in) felicidade e sua (in)compreensão, Mas no entanto, vivem o que se vende pelo Grande Irmão.
Meu sorriso irônico, desmancha-se em um alívio, Do último casulo bastardo abro minhas
honrosas asas,
Rindo de todos ainda que ainda vivem nesse perfeito, lindo e,
Imperceptível caos.
Gabriela Vaz
Humano fraco e ingenuo?
Por que deixaste que este mundo impuro, Mostrasse-me a face sombria do terror, Corrompendo-me e poluindo minha
Pura Alma.
Maldito seja senhor, o destino que me deras, Jogada na sarjeta a disposição dos cães raivosos, Entupidos de arrogância,
Que loucos de fome devoram-me,
E recogitam-me com orgulho.
Nas vielas, escondendo-me da luz,
Para não sofrer com as criaturas
(im) Perfeitas que governam o mundo
Com tanto (des) respeito.
Mas finalmente vou ao encontro da Anciã,
Que com os olhos ternos cuida das minhas feridas, E consola-me das maldades do Deus dos homens. Mas no caminho ainda passo pelas casas
De famílias (des) unidas, vivendo
A verdadeira (in) felicidade e sua (in)compreensão, Mas no entanto, vivem o que se vende pelo Grande Irmão.
Meu sorriso irônico, desmancha-se em um alívio, Do último casulo bastardo abro minhas
honrosas asas,
Rindo de todos ainda que ainda vivem nesse perfeito, lindo e,
Imperceptível caos.
Gabriela Vaz
Nenhum comentário:
Postar um comentário