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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

My Darkness Knigth


Oh nobre cavaleiro que,
Em cima de teu alazão negro,
Desbrava terras e corações
Que a ti são proibidos.
Ilude almas que ingênuas,
Procuram em teus braços o doce
Cheiro da paixão.
Rio das pobres almas que, não sabem do
Veneno que há no teu beijo, o qual
Lentamente mata suas vitimas através do sofrimento do teu adeus.
Mas é a luz do luar meu nobre cavaleiro,
Que tu és revelado;
De vestes negras e olhar gélido,
Rir das paixões mortais.
Toca seu violino, enquanto me faz suspirar.
Faz-me sua confidente, e me fez te amar.
Morro ironicamente, sem o teu veneno ter provado,
Mas morro de desejo por nunca beija-lo.

Gabriela Vaz

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