E viva aos idiotas do mundo!
Inicialmente pensei em você,
Caro cavaleiro imundo.
Mas venho falar
São dos novos idiotas apaixonados.
Quem diria,
Virei uma boba
Porque resolvi amar.
Mas o esperto é você,
Que nem de perto
Se engana por uma paixão.
Você, meu estúpido violinista,
É o que tem razão.
Sacana, e entre outros carinhos
Eu te chamo.
Como te odeio,
Enquanto choro e me despenteio,
Maldito cavaleiro,
Devaneia em outros olhos
E navega em outros seios.
Tola, ainda serei,
Pois tenho dado amor
Sem medidas a ti.
Vagabundo, nem isso reconheceu.
Se quer, meus poemas você leu.
Idiota, sigo,
Enquanto mais raiva de ti sinto,
Enquanto mais apaixonada fico.
Amar-te, é uma raiva indefinível.
Gabriela Vaz
Inicialmente pensei em você,
Caro cavaleiro imundo.
Mas venho falar
São dos novos idiotas apaixonados.
Quem diria,
Virei uma boba
Porque resolvi amar.
Mas o esperto é você,
Que nem de perto
Se engana por uma paixão.
Você, meu estúpido violinista,
É o que tem razão.
Sacana, e entre outros carinhos
Eu te chamo.
Como te odeio,
Enquanto choro e me despenteio,
Maldito cavaleiro,
Devaneia em outros olhos
E navega em outros seios.
Tola, ainda serei,
Pois tenho dado amor
Sem medidas a ti.
Vagabundo, nem isso reconheceu.
Se quer, meus poemas você leu.
Idiota, sigo,
Enquanto mais raiva de ti sinto,
Enquanto mais apaixonada fico.
Amar-te, é uma raiva indefinível.
Gabriela Vaz
4 comentários:
"Amamos" o que nos desafia? abraços
Bravo Gabi, bravo...
èh cm uma outra apaixonada escreveu ... existe equivoco maior que o amor ?
Apaixonadamente lindo esse poema !
Amamos o que não nos pertence, o novo nos remete a um querer conquistador. Mas também amamos flores que sempre ao nosso lado irão estar, mesmo que murchem, elas irão renascer, sempre mais belas e formosas. O amor que Gabriela descreve, é algo tão real que chega ser platônico. Um amor reconhecido e não retribuido.
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