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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Ode a minha Hiperatividade ♥


( Só para aqueles que sabem do drama ;D )

Oh Café!
Café, café, café!
Oh Café!
Cultivado nos campos do sertão,
Café, és o grão.
Negro de cheiro inconfundível,
Café, és divino.
Desde o lombo dos negros
No tempo colonial,
Até a minha xícara nos tempos atuais,
Café dos cafezais.
Molha-me a boca, e até com leite
Me faz feliz,
Café, você é tudo que eu sempre quis.

Gabriela Vaz

Um comentário:

Anônimo disse...

Apesar de odiar o assunto deste poema, eu realmente o amei!

Geografia, História e Letras, todos em simetria nesta ode...

Impressionante! Muito bom...

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