( Só para aqueles que sabem do drama ;D )
Oh Café!
Café, café, café!
Oh Café!
Cultivado nos campos do sertão,
Café, és o grão.
Negro de cheiro inconfundível,
Café, és divino.
Desde o lombo dos negros
No tempo colonial,
Até a minha xícara nos tempos atuais,
Café dos cafezais.
Molha-me a boca, e até com leite
Me faz feliz,
Café, você é tudo que eu sempre quis.
Gabriela Vaz
Um comentário:
Apesar de odiar o assunto deste poema, eu realmente o amei!
Geografia, História e Letras, todos em simetria nesta ode...
Impressionante! Muito bom...
Parceira de Obra
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